Nova pesquisa diz que os prepĂșcios precisam ir

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{title} Debate sobre a circuncisĂŁo continua.

A proibição da circuncisĂŁo de meninos em muitos hospitais pĂșblicos de Worldn tem sido criticada por 12 especialistas mĂ©dicos, que dizem que as Ășltimas evidĂȘncias internacionais mostram que o procedimento reduz o risco de infecçÔes, cĂąncer e condiçÔes dolorosas.

De acordo com o estudo, mais de 80% dos meninos da Worldn são incircuncisos, expondo-os a um risco significativamente maior de infecçÔes do trato urinårio na infùncia, assim como outras doenças - incluindo cùncer de próstata - mais tarde na vida.

  • MĂ©dicos empurram para deixar bebĂȘs intactos
  • VocĂȘ deveria circuncidar seu filho?
  • O estudo constatou que as parceiras tambĂ©m podem ser afetadas, jĂĄ que as taxas de cĂąncer do colo do Ăștero sĂŁo mais altas em mulheres com parceiros nĂŁo circuncidados.

    O lĂ­der da pesquisa, um professor de medicina da Universidade de Sydney, Brian Morris, disse que esta Ă© a avaliação mais abrangente de evidĂȘncias internacionais sobre o assunto.

    Ele disse que a evidĂȘncia em favor da circuncisĂŁo infantil era tĂŁo forte que tornou este procedimento simples para bebĂȘs tĂŁo eficaz e seguro quanto a vacinação infantil.

    A conclusĂŁo desafia a prĂĄtica de muitos pediatras, bem como a polĂ­tica do Royal Australasian College of Physicians. Depois de analisar as evidĂȘncias disponĂ­veis, a faculdade declarou em 2010 que o nĂ­vel de proteção oferecido pela circuncisĂŁo e suas taxas de complicaçÔes nĂŁo justificavam a circuncisĂŁo infantil de rotina.

    Mas o professor Morris descarta essa visĂŁo como "ideologia blinkered".

    O novo estudo diz que os fatores que desencorajam o procedimento provavelmente incluĂ­am informaçÔes tendenciosas dadas a pais jovens, a proibição do procedimento na maioria dos hospitais pĂșblicos de Worldn e o baixo desconto do Medicare, que tornava inacessĂ­vel para famĂ­lias de baixa renda.

    Entre os autores do estudo estĂŁo vĂĄrios professores de medicina, incluindo o especialista em saĂșde pĂșblica Stephen Leeder e o professor David Cooper, um especialista em HIV.

    Seu relatĂłrio apresenta uma anĂĄlise de risco-benefĂ­cio da circuncisĂŁo com base nas evidĂȘncias disponĂ­veis.

    Isso mostra que em crianças nĂŁo circuncidadas, o risco de infecção do trato urinĂĄrio e inflamação renal Ă© 10 vezes maior do que para aqueles circuncidados. Mais tarde na vida, o risco de cĂąncer de prĂłstata e cĂąncer de pĂȘnis Ă© maior, e de HIV e sĂ­filis, de trĂȘs a oito vezes maior.

    Para a parceira feminina de um homem nĂŁo circuncidado, o risco de cĂąncer do colo do Ăștero Ă© quatro vezes maior.

    Retendo o prepĂșcio tambĂ©m aumenta os problemas de higiene eo risco de uma variedade de condiçÔes inflamatĂłrias penianas, diz o relatĂłrio.

    Em resposta aos seus oponentes, o professor Morris disse: "As evidĂȘncias cientĂ­ficas nĂŁo mostram efeitos adversos sobre a função sexual, sensibilidade, satisfação ou sensação - se Ă© o contrĂĄrio."

    Mas Robert Darby, um PhD que escreveu amplamente sobre a circuncisĂŁo, descartou o nĂ­vel de proteção oferecido pela circuncisĂŁo. Ele disse que a decisĂŁo de circuncidar nĂŁo deve ser tomada pelos pais, mas deve ser deixada para o indivĂ­duo maduro, jĂĄ que o prepĂșcio era uma “parte integral” do corpo masculino.

    "Pertence ao indivĂ­duo", disse ele.

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