Eu sou uma mĂŁe que fica em casa, e estou enviando meu filho para a creche

ConteĂșdo:

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Quando vocĂȘ se torna mĂŁe, vocĂȘ dĂĄ Ă  luz um lindo bebĂȘ, mas tambĂ©m dĂĄ Ă  luz a culpa.

Ela te consome a partir do momento em que vocĂȘ segura seu precioso pacote e o faz crescer enquanto seu filho cresce.

  • Para cuidar de uma criança, vocĂȘ deve cuidar de si mesmo - veja como
  • As 8 coisas que eu me senti culpado (que eu nĂŁo me sinto mais culpado)
  • Inicialmente, vocĂȘ pode se sentir culpado por nĂŁo alimentĂĄ-los corretamente, enfaixĂĄ-los corretamente e nĂŁo resolvĂȘ-los corretamente.

    VocĂȘ se sente culpado por nĂŁo participar de atividades suficientes, preocupando-se com o fato de que o desenvolvimento delas serĂĄ prejudicado.

    E vocĂȘ se sente culpado quando se sente entediado e pergunta por que os dias podem parecer tĂŁo longos.

    Mas um dos problemas mais comuns de indução de culpa para as mães é a decisão de colocar seus filhos na creche.

    A ideia de alguém cuidando de nosso precioso filho puxa nossas cordas do coração. No entanto, para muitos de nós é uma necessidade - seja porque temos que voltar ao trabalho ou simplesmente porque precisamos apenas de um tempo fora.

    Para mim, Ă© um pouco dos dois.

    Meu segundo bebĂȘ acabou de fazer um, e com isso vem todo um novo estĂĄgio de desenvolvimento ... e desafios.

    Muito parecido com o meu primeiro filho, ele estĂĄ ativo desde o primeiro dia. A partir do minuto em que ele conseguiu se mover, ele foi imparĂĄvel - e a diversĂŁo realmente começou no mĂȘs passado, quando ele começou a andar.

    Ele estĂĄ em tudo e nĂŁo posso deixĂĄ-lo sem supervisĂŁo por muito tempo, mesmo na minha prĂłpria casa Ă  prova de bebĂȘ.

    Se hĂĄ uma tomada, ele coloca os dedos nela. Se hĂĄ algo afiado, ele tenta tocĂĄ-lo. Se ele pode escalĂĄ-lo e se jogar fora, ele vai muito bem tentar.

    A partir do momento em que ele acorda, eu estou lutando contra o incĂȘndio e, pelo pouco tempo que ele dorme - favorecendo apenas um mĂĄximo de uma hora e meia por dia -, tudo o que posso fazer Ă© manter os olhos abertos.

    No entanto, nesse tempo, preciso fazer todas as tarefas possíveis sem um 'ajudante'. Eu também tenho trabalho a fazer, e-mails para responder, e preciso lembrar de realmente comer.

    Meu filho mais velho começou a creche quando ele tinha 13 meses de idade. Na época eu não estava trabalhando, mas mentalmente eu precisava de uma pausa. A monotonia da paternidade estava me desgastando e meus níveis de energia haviam atingido o fundo do poço.

    Eu passei pela angĂșstia mental de questionar se estava fazendo a coisa certa e, claro, carregava uma quantidade extrema de culpa.

    Achei difĂ­cil justificar mandĂĄ-lo quando nĂŁo estava trabalhando. Eu senti que tinha falhado de alguma forma porque eu nĂŁo amava ser apenas uma mĂŁe que fica em casa.

    Claro, meu filho prosperou na creche, e minha culpa diminuiu um pouco quando eu o peguei no final do dia. Ele teria um sorriso no rosto, protestaria por ter que ir para casa e se despediria dos professores.

    E nada mudou muito quando ele cresceu. Ele amava a pré-escola e agora adora a escola.

    EntĂŁo aqui estou eu de novo, naquela encruzilhada com o nĂșmero dois. Mas desta vez a decisĂŁo Ă© um pouco mais fĂĄcil. Eu sei que a melhor opção para meu filho Ă© frequentar uma creche um dia por semana.

    É claro que ainda sinto culpa e, em alguns aspectos, Ă© o fim de um capĂ­tulo. Nunca mais serei uma mĂŁe em tempo integral para ficar em casa com um bebĂȘ, e ainda nĂŁo tenho 100% de certeza de que estou pronto para entregĂĄ-lo a outra pessoa.

    Mas se eu quiser manter minha sanidade e meu "eu", sei que Ă© a coisa certa a fazer.

    Eu preciso ter tempo para abraçar minha carreira. Eu preciso ter silĂȘncio para beber uma xĂ­cara de chĂĄ em paz. Eu preciso lembrar que nĂŁo estou sozinho.

    Ser uma mãe que fica em casa a tempo inteiro é maravilhosa, recompensadora e um verdadeiro privilégio. Mas também pode ser solitårio, chato e monótono.

    Ficar em casa nĂŁo Ă© para todos, mas isso nĂŁo faz de vocĂȘ menos mĂŁe.

    Eu acredito que uma mãe melhor é alguém que ocasionalmente se coloca em primeiro lugar - ser feliz e saudåvel é importante para todos.

    AlĂ©m disso, se a culpa da mĂșmia vier batendo na porta, Ă© mais fĂĄcil afastĂĄ-la se vocĂȘ for mais forte.

    BebĂȘ essencial

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